O Novo Governo da Argentina aposta alto na força do #Lithium como potencia, voltando esforços para aumentar a produção do País. Em 2023, o país produziu cerca de 45 kt de Lithium, principalmente Carbonato, contribuindo na Balança comercial com exportações de US$ 1 Bilhão. Este ano esperam que esse número possa chegar a 250 kt. A aposta é alta.

A Asia com a China🇨🇳é o principal destino, com 41%. Depois vem o Japão🇯🇵com 31% e a Coreia do Sul🇰🇷com 13%. Estados Unidos da América🇱🇷aparece em quarta posição com 9%. Os Projetos Emergentes na Argentina🇦🇷do📐Triângulo ABC do #Lithium – como qualquer Projeto Minerário – têm como maior desafio o cumprimento dos prazos e orçamentos na execução do cronograma dos projetos, como nos ensina a história, devido N variáveis. Um grande aliado da aposta das empresas é desenvolvimento tecnológico, em especial no conjunto de tecnologias conhecido como Extração Direta do #Lithium, #EDL, onde cada projeto
tem requisitos únicos de exigência, dada a geoquímica específica de cada projeto. Esta variabilidade de requisitos técnicos ao lado da alta volatilidade do mercado que tem caracterizado a indústria do #Lithium, refletindo na baixa dos preços dos Químicos na China🇨🇳, por exemplo, aumenta a incerteza de investimentos na região da Sudamérica, com olhar atento para a porção NOA, Noroeste Argentino, nas províncias de Catamarca, Jujuy e Salta, onde muitos
projetos são de Juniors Miners.

Aliás, esse foi um aspecto importante, do lado da oferta do #Lithium, levantado por diversos CEOs durante o Seminário de Salta, realizado na Argentina em Setembro último. Embora tenha muitos projetos emergentes, quase 30 em diversos Estágios de Desenvolvimento, existem apenas três Projetos em Produção:

🎯Livent, com Projeto Fenix em Catamarca;
🎯Allkem Limited , em Jujuy
🎯Minera EXAR Lithium Americas S.A. , com Projeto Cauchari – Olaroz também em Jujuy.

Os desafios são muitos e a aposta é alta, em um Cenário de crise de preços e incerteza.